quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O que é Nacionalismo?

Ideologia segundo a qual o indivíduo deve lealdade e devoção ao Estado Nacional, compreendido como um conjunto de pessoas unidas num mesmo território por tradições, língua, cultura, religião ou interesses comuns, que constitui uma individualidade política com direito de se auto-determinar.

Vai dizer que não foi bom a ambev ter comprado a budwieser americana e outras marcas de cervejas internacionais!

Vocabulário (Brasil X Portugal)

1. Um "acontecimento" no Brasil... –... É um "facto" em Portugal
2. Meias masculinas – Peúgas
3. "Meia" – 6 (seis)
4. Galera – Turma
5. Embarcação – Galera
6. Usuário – Utilizador
7. Xerox – Fotocópia
8. Pistolão (gíria) – Cunha (gíria)
9. Chope – Imperial (Sul), Fino (norte)
10. Salpicão (salada com frango defumado) – Salpicão (linguiça defumada)
11. Parada – Demora
12. Torcida – Claque
13. Maravilhoso, jóia – Bestial
14. Muito – Bué (ehehe)
15. Mulher Tagarela – Galinha (no Brasil, galinha é uma palavra feia quando usada para uma mulher)
16. O que não tem nada a ver – Bacorada
17. "Uma anta" (burro) – Calhau
18. Vai plantar batatas! / Vai catar coquinhos! - Desampara-me a loja! / Vai comer palha!
19. Dedurar / Dedo duro – Chibo
20. Pessoa sem conhecimento do assunto – Nharro / Nhurro
21. axé (pronuncia-se ache) - energia positiva
22. "Diga aí meu Rei! " – Diga o que deseja
23. O bicho pegou / pegou – Ficou complicado
24. Viajou na maionese – Não entendeu nada
25. Leseira – Preguiça
26. Troncho (a) – desarrumado(a)
27. Jaburu / Tribufu / Tanque – Mulher Feia
28. Ficar de Olho – Vigiar
29. Chorar de barriga cheia – Reclamar sem motivos
30. Água Viva – Alforreca
31. Água Sanitária – Lixívia
32. Âncora do Telejornal – Pivot (Pivô)
33. Bilhão (quantidade) – Mil milhões, bilião
34. Biscoito Champagne – Palitos de La Reine
35. Colar nas Provas – Cabular / Baldar
36. Concreto – Betão
37. Coxim (automóvel) – Chumaceira
38. DESCARGA (de banheiro) – Autoclismo (de casa de banho)
39. DUBLAGEM (de filme, de programa de TV) – Dobragem
40. ENCANADOR (ou "bombeiro", expressão usada no RJ) – Picheleiro, ou Canalizador
41. ESCANTEIO (futebol) – Pontapé de canto
42. Faixa de Pedestre (rua) – Passadeira
43. Fermento Biológico – Fermento Padeiro
44. Funilaria / Lanternagem – Bate-chapa
45. Hodômetro – Conta-quilómetros
46. Maillot / Maio – Fato de banho
47. Mamadeira – Biberon
48. Necrotério – Morgue
49. Pão Francês – Carcaça
50. Perua (tipo de carro) – Carrinha
51. Pessoa Física – Pessoa Singular
52. Pé de Pato / Nadadeiras – Barbatanas
53. Chapinha (refrigerante) – Cápsula
54. Teto Solar – Tejadilho de Abrir
55. Torque (do motor) – Binário
56. Viva voz (para os carros) – Mãos Livres
57. Filézinho ou Sanduíche de File – Prego
58. "Viajar na maionese" (não entender nada) – "andar a apanhar papeis"
59. Bisnaga (Pão) – Cacete (no Brasil esta é uma palavra feia!)
60. Patricinha / Mauricinho – Betinha / Betinho

Expresões intelectuais!!

NUNCA SE SABE QD TEMOS NECESSIDADE DE USAR EXPRESSÕES MAIS ELABORADAS!

Para usar apenas em caso de necessidade, mas a última pode dar muito jeito....
Expressões intelectuais!!

"Deglutir o batráquio"
(Engolir o sapo)

"Colocar o prolongamento caudal entre os membros inferiores"
(Meter o rabo entre as pernas)

"Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais"
(Nem que a vaca tussa)

"Retirar o filhote de equino da perturbação pluviométrica"
(Tirar o cavalinho da chuva)

"Sugiro veementemente a Vossa Excelência que procure receber contribuições inusitadas na cavidade rectal"
(Vá levar no cu)

As 50 maiores mentiras do mundo

01 - Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta.
02 - Não nos procure, nós o procuraremos!
03 - Pode deixar que eu te ligo.
04 - Puxa, como você emagreceu!
05 - Fique tranqüilo, vai dar tudo certo.
06 - Quinta-feira, sem falta, o seu carro vai estar pronto.
07 - Pague a minha parte que depois eu acerto contigo.
08 - Eu só bebo socialmente.
09 - Isso é para o seu próprio bem...
10 - Eu estava passando por aqui e resolvi subir.
11 - Estou te vendendo a preço de custo.
12 - Não vou contar pra ninguém.
13 - Não é pelo dinheiro, é uma questão de princípios.
14 - Somos apenas bons amigos...
15 - Que lindo é o seu bebê.
16 - Pode contar comigo!
17 - Você está cada vez mais jovem.
18 - Eu nem reparei que você usava peruca...
19 - Nunca broxei antes.
20 - Você foi a melhor transa que eu já tive!
21 - Não contém aditivos químicos.
22 - Estou sem troco, leve um chiclete.
23 - Obrigado pelo presente, era exatamente o que eu estava precisando....
24 - Não se preocupe, essa roupa não vai encolher.
25 - Não se preocupe, essa roupa vai lacear.
26 - Essa roupa é a sua cara!
27 - Eu não pude evitar.
28 - Tudo o que é meu, é seu.
29 - A inflação vai cair.
30 - Eu não sou candidato.
31 - Começo a dieta na segunda...
32 - O trabalho engrandece o homem!
33 - Isso nunca aconteceu comigo...
34 - Isto vai doer mais em mim do que em você.
35 - Dinheiro não traz felicidade.
36 - Você sempre foi a única!
37 - Pode ir que vou depois.
38 - Eu nem estava olhando...
39 - Que bom que você já arrumou outra, estou feliz.
40 - A amizade é o que importa.
41 - Juro que não estava sabendo!
42 - Não fui eu que contei.
43 - Está perfeito!
44 - Esse carro nunca foi batido, só fica na garagem...
45 - Não folga que sou do jiu-jitsu!
46 - Eu liguei, mas ninguém atendeu...
47 - Beleza e dinheiro não importam, e sim estar feliz.
48 - Ela era virgem quando a conheci.
49 - Nunca te traí!
50 - Essas mentiras acima, nunca falei...

Sono

As moscas domésticas nascem de madrugada e morrem 24 horas depois. Por isso, nunca dormem.

As formigas entram num estado de letargia mas continuam sempre alerta para enfrentar os perigos.

O albatroz passa a maior parte do temp a voar e dorme em pleno voo, sustentado pelo vento do mar.

As corujas dormem de dia porque são nictalopes, ou seja, os seus olhos não aguentam a claridade.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Quais as conseqüências da crise a longo prazo?

Quais são as conseqüências político-sociais de longo prazo do cataclismo (sim, estamos diante de uma catástrofe)? Acho que vamos considerar 2008 como um ponto de inflexão, assim como 1929 acabou sendo consagrada como uma data que prenunciava importantes mudanças – ainda que o impacto mais forte da crise daquela época só fosse atingir as principais economias européias em 1934/5.

Especialmente os comentaristas europeus (franceses e alemães, em particular) assinalam o fim do “modo” anglo-saxônico de encarar os mercados financeiros. O argumento mais corrente é o de que as principais economias européias, muito mais reguladas que as dos Estados Unidos e Reino Unido, sofrerão menos com a crise.

O problema desse argumento são os fatos dos últimos dias: os principais governos europeus tiveram de socorrer instituições financeiras privadas com dinheiro público. O socorro prestado pelo governo alemão a uma das principais caixas hipotecárias do país irritou profundamente a própria comissão da União Européia (mas os Países Baixos tiveram de fazer o mesmo, praticamente na mesma hora).

Não, por favor, não leiam isto como uma prova de que “são todos os mesmos” (afinal, não é com dinheiro público que o governo americano quer salvar o sistema financeiro?). Nos países europeus, a presença do Estado na economia foi sempre vista de outra maneira do que nos Estados Unidos e no Reino Unido. Sobretudo os social-democratas acham que os tempos mudaram – e por um período muito longo – a favor de sua tese favorita, e que se traduziu numa expressão alemã adotada também pelos conservadores: economia social de mercado, com forte presença dirigista do Estado. Nicolas Sarkozy, o “liberal” presidente francês, assinaria embaixo.

Há um debate entre os dois lados do Atlântico muito mais cultural do que ideológico sobre o papel de governos não apenas em situações de crise. Essa discussão está profundamente ligada aos problemas que a globalização apresenta também para as economias mais avançadas, e este provavelmente é um dos pontos mais negativos da atual crise: ela deve provocar uma onda irrefreável de protecionismo em nome da proteção de empregos e sobrevivência de instituições nacionais (bancos e empresas, por exemplo).

Curiosamente, os europeus levantam de novo as bandeiras de valores fundamentais da economia, como trabalho e poupança, contra o “estilo anglo-saxão” de tomar empréstimos e arriscar nos mercados de capital. É interessante notar que, em sociedades de outros lugares do planeta (Japão, por exemplo), “trabalho” e “poupança” são valores bastante cultivados e nem por isso os japoneses escaparam de uma difícil situação econômica, e não faz muito tempo.

Os autores clássicos, especialmente os da Sociologia, costumam dizer que, sem um arcabouço teórico, dificilmente se entende os fatos correntes. É o que economistas dizem agora da atual crise. Robert Samuelson, por exemplo, argumenta que o “vácuo intelectual” a respeito de qual teoria econômica melhor explicaria a atual crise é que levou ao caos político no Congresso americano. Em outras palavras, não se previa – pelo menos do ponto de vista da teoria – o que viria acontecer. A principal delas: a falta de experiência em como estabilizar mercados financeiros.

Ligar diretamente em relação de causa-efeito mecânica o campo da economia e o da política é um tipo de sub marxismo que nada explica da realidade – é o departamento das verdades absolutas e respostas prontas, que apenas confundem. É difícil prever, portanto, como e se a atual crise, que promete ser longa e difícil, levará a conseqüencias políticas, e onde.

Mas é possível dizer que, no campo “cultural” do debate entre Estado e Mercado, o pêndulo deve mover-se com força para o primeiro lado. Deve aumentar consideravelmente nossa (de novo, no campo “cultural”) insegurança diante de um mundo no qual tudo parecia explicado, conectado, ajustado e, por tanto, controlável. É aquilo que, em alemão, chama-se “Kulturpessimismus” – a idéia de que, no fundo, não somos capazes de dar ordem e direção ao que queremos.

Não falo aqui do ponto de vista do investidor (os inteligentes saberão perceber no momento de crise também o momento da oportunidade). Falo do ponto de vista da experiência de sociedades que se julgavam acima de crises.

(por William Waack em 29 de Setembro de 2008)

O câncer tem cura - livro polêmico

Manual que ensina, de maneira prática e econômica, a tratar, sem sair de casa, do câncer e de outras doenças, sem mutilações, sem aplicações nem remédios, sem efeitos colaterais.

O livro apresenta uma fórmula de cura de câncer. Com simples dádivas da natureza - babosa, mel e uma pequena medida de bebida destilada - a receita provou ser de uma eficácia curativa surpreendente.

O livro intenta devolver a saúde, a alegria de viver e de ter vencido aquilo que parecia superior às forças de quem estava abalado pela doença. Em menos de um ano o livro atingiu a marca de mais de 120.000 exemplares vendidos.


Idioma: Portugues
Tamanho: 2.05 MB
Hospedado no Easyshare


Iniciar Download


sexta-feira, 14 de novembro de 2008

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Congresso vota fim da meia-entrada nos fins de semana

A proposta, que já passou pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, muda também os critérios para tirar a carteirinha de estudante.

Boa parte do público dos cinemas no fim de semana tem meia-entrada garantia. Nas filas, muita gente já anda com a carteira de estudante na mão.

Rebeka Barros Soares já é professora de música formada, mas se diz estudante. “Tenho carteira de estudante porque fiz um preparatório para concurso e eles disponibilizaram pra gente. Você pode ser estudante de qualquer coisa, inclusive de cursinho”, ela argumenta.

Cursos de dança, de idiomas ou preparatórios para concursos não poderão mais emitir carteira de estudante se o Congresso aprovar o projeto que restringe a meia-entrada. Pela proposta, só teriam direito os alunos matriculados no ensino regular, da pré-escola à universidade.

Produtores culturais, senadores e alunos concordam que, atualmente, só não tem carteira de estudante quem não quer. A proposta pretende regularizar a emissão da carteira, que passaria a ter um padrão único para todo o país, e deve também restringir bastante os direitos dos alunos.

O projeto acaba com a meia-entrada nos cinemas nos fins de semana e em feriados locais ou nacionais; o ingresso com a metade do preço valeria apenas de segunda a sexta-feira. Nos teatros e shows, a meia-entrada acabaria nos dias mais movimentados, de quinta-feira a sábado; o benefício ficaria mantido apenas para as apresentações de domingo a quarta-feira.

O produtor cultural Gustavo Sá admite que os preços dos ingresso são caros e diz que um dos motivos é o excesso de carteiras de estudante, mas até ele é contra o fim da meia entrada nos fins de semana. “Se houvesse uma cota de ingressos de meia-entrada em todos os espetáculos, de 30% por exemplo, você teria como praticar um preço mais barato”, defende.

Carta da FIB à Rede Record

A Frente Integralista Brasileira vem, por meio desta, manifestar o seu repúdio às inverdades históricas veiculadas na reportagem “Fazenda nazista”, exibida na última edição do “Domingo Espetacular”, da Rede Record de Televisão, sugerindo ao Sr. Cabrini que estude mais a história da Ação Integralista Brasileira (e não “Aliança Integralista Brasileira”) e do Integralismo, movimento anti-racista e antitotalitário cuja doutrina, fundamentalmente cristã, nada tem que ver com o nacional-socialismo.



O Sr. Cabrini deveria saber que o chamado “Manifesto de Outubro”, com que Plínio Salgado lançou oficialmente a Ação Integralista Brasileira, é categórico ao condenar as absurdas teorias racistas ainda tão em voga no País naquele ano de 1932 e que o mesmo Plínio Salgado foi pioneiro na condenação do nacional-socialismo no Brasil, havendo escrito numerosos artigos contra esta ideologia, além da célebre “Carta de Natal e fim de ano”, de 1935.



O Sr. Cabrini deveria saber, ademais, que o Integralismo reuniu milhares de negros, incluindo personalidades como João Cândido, Abdias do Nascimento, Sebastião Rodrigues Alves, Ironides Rodrigues e Dario de Bittencourt, este último o primeiro Chefe Provincial da Ação Integralista Brasileira no Rio Grande do Sul, e que o Integralismo contou, ainda, com a admiração e o apoio de Arlindo Veiga dos Santos, fundador e principal líder da Frente Negra Brasileira, que tinha como órgão oficial o jornal “A voz da raça”, cuja epígrafe – claramente inspirada na divisa integralista “Deus, Pátria e Família” – era “Deus, Pátria, Raça e Família”.

Por derradeiro, o Sr. Cabrini deveria ter conhecimento de que na década de 1930 o então embaixador alemão no Brasil, Karl von Ritter, declarou que um alemão de camisa-verde era “o coveiro de seu próprio germanismo”, que Frei Nicolau de Flue Gut teve que deixar a Alemanha nacional-socialista por haver escrito uma tese sobre Plínio Salgado em que tratava das idéias antitotalitárias e anti-racistas deste, ao contrário do que fez Carlos Henrique Hunsche em sua tese “Der Integralismus”, em que, à luz do nacional-socialismo e do pangermanismo, fez algumas severas críticas ao Integralismo, sobretudo no que respeita à posição anti-racista deste.



Victor Emanuel Vilela Barbuy, Vice-Presidente e Secretário de Doutrina e Estudos da Frente Integralista Brasileira e Primeiro Vice-Presidente da Casa de Plínio Salgado.

14/10/2008, 00:39:45

Nota do Presidente Nacional da FIB

Foi fundado em agosto de 2008 um grupo denominado “Brigadas Integralistas” por dois companheiros que resolveram deixar a Frente Integralista Brasileira em virtude de preferências de ordem administrativa e operacional.

Após um mês de atividade, em 25 Setembro de 2008 o representante maior da organização, o companheiro Nonato Sousa, reuniu-se com o Presidente Nacional Marcelo Silveira e outros dirigentes da Frente Integralista Brasileira para expor detalhes da natureza do novo grupo. Nessa ocasião foi proposta a colaboração no desenvolvimento de atividades em conjunto, com a divulgação paralela da FIB em toda aparição pública e panfletagem das “Brigadas Integralistas”, uma vez que seguem a orientação doutrinária da Frente Integralista Brasileira.

A FIB também informa que não se responsabiliza pela conduta dos membros daquele grupo, quando desvinculados da filiação à FIB e / ou em eventos que ocorram sem a participação desta, uma vez que as entidades são totalmente autônomas.

Ressaltamos que a FIB permanece com seu objetivo principal de promover a união e a congregação de todos os companheiros que comunguem dos valores Integralistas no Brasil.

Da mesma maneira, com a colaboração dos companheiros das “Brigadas Integralistas”, permanecemos no dever de alijar dos nossos círculos de atividades políticas os indivíduos que se apresentem como integralistas, mas que defendam elementos estranhos à Doutrina; ou ainda, que apresentem conduta pessoal e vida pública que discrepem excessivamente dos princípios do Integralismo, como já vimos a ser exposto em algumas doutrinas exóticas que se afirmam integralistas sem verdadeiramente o serem.

Por fim, declaramos que, apesar de algumas diferenças circunstanciais, não nos opomos ao trabalho dos companheiros que participam da proposta de trabalho das “Brigadas Integralistas”, visto que em pouco tempo de atividade demonstraram boa organização e, ainda mais, tendo-se em vista que nela atuam alguns companheiros que permanecem filiados à FIB e já demonstraram ter grande valor.

Pelo bem do Brasil!

Frente Integralista Brasileira

01/10/2008