domingo, 26 de outubro de 2008

FORREST LULA

Todos conhecem o filme Forrest Gump, que narra a história de um imbecil que sobe na vida auxiliado por circunstâncias a ele absurdamente favoráveis, pois nós brasileiros temos aqui nosso Forrest Lula, pelas razões que apresentarei abaixo.

1) Ele pensa que chegou a presidente pela competência, mas foi por uma junção entre sua persistência malufiana e o 'mudancismo' do eleitor, que só pelo desejo de mudar nem se sabe o quê, vota alternadamente em candidatos como Collor e Maluf, e depois em Lula & companhia.

2) Ele pensa que é respeitado lá fora, mas não passa de uma curiosidade zoológica, como o mico-leão dourado. A esquerda romântica de lá acha lindo um operário do terceiro mundo ter virado presidente. Se ele é competente ou não, o terceiro mundo que se dane. Ele recebe essa corda toda e acredita.

3) Ele pensa que trouxe programas sociais, mas a única coisa que o PT fez foi proteger os terroristas, FARC, sem-terra, e transformar o bolsa-escola em bolsa-esmola.

4) Ele pensa que faz sucesso com a imprensa, mas na verdade contou, pelo menos até os recentes escândalos, com uma imprensa domesticada e cordial.

5) Ele pensa que não existe ninguém que possa questioná-lo tanto em ética quanto em política, mas isso só acontece porque ele nunca se expôs a entrevistas coletivas sérias, com jornalistas especializados, onde teria de dar uma satisfação objetiva de seu desempenho.

6) Ele pensa que é imune a essa crise porque seu percentual de aprovação ainda é alto, mas as pessoas que ainda confiam nele são aquelas tão avessas à leitura quanto seu presidente, e por isso nem sabem o que acontece.

7) Ele pensa que é responsável pelo sucesso da política econômica, mas isso aconteceu porque a diretriz econômica foi a única herança do governo anterior que ele não estragou.

8) Ele pensa que causou o aumento das exportações, embora isso tenha sido conseqüência de uma série de fatores anteriores a seu governo, mais as circunstâncias favoráveis no cenário internacional.

9) Ele pensa que não sofrerá impeachment por estar acima de tudo o que acontece, embora Collor tenha sido defenestrado por muito menos. Na verdade, ele só vai ficar lá porque não interessa a ninguém transformá-lo em mártir, dando-lhe chance de retornar à cena política, ao mesmo tempo que ninguém quer ver o escroto do Alencar tomar o poder e arruinar a política econômica.

Henrique Alves

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Pesquisadores japoneses simulam capa de invisibilidade

Pesquisadores da universidade de Tóquio, no Japão, fizeram uma demonstração nesta quarta-feira (23) de como funcionaria uma capa de invisibilidade.



Em apresentação no evento Digital Contents, em Tóquio, um estudante vestiu essa peça que tem o mesmo material das telas de cinema. Ao ficar parado, as pessoas conseguiam ver o que estava atrás dele. Isso graças a um truque: a imagem do painel atrás do estudante havia sido capturada por uma câmera de vídeo e era projetada sobre a capa. O projeto é liderado pelo professor Susumu Tachi.
fotos em:http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL833167-6174,00-PESQUISADORES+JAPONESES+SIMULAM+CAPA+DE+INVISIBILIDADE.html

Saiba como 'emprestar' seu computador para projetos científicos

Mesmo acreditando que seu PC não chega nem perto de ser tão rápido quanto deveria, saiba que ele pode, sim, ser considerado um supercomputador -- ou pelo menos parte disso. Essa é a proposta dos sistemas de computação distribuída, também conhecidos como computação voluntária, que utilizam a capacidade de milhares de máquinas ociosas espalhadas pelo mundo para processar grandes quantidades de informação. Ao “quebrar” pacotes de dados e enviá-los para diferentes usuários, é possível processá-los simultaneamente, reduzindo os custos e também o tempo gasto com estudos.

Apesar de alguns desses projetos para causas coletivas exigirem computadores robustos de grandes centros de pesquisa, a maioria deles se contenta com o que seu computador pessoal -- seja de casa ou do trabalho --- tem a oferecer. Assim, se você já fosse voluntário, poderia sair agora da frente do computador para tomar um lanche e voltar mais tarde com a sensação de ter contribuído para resolver uma grande questão da humanidade.

A computação voluntária é freqüentemente chamada de grid computing, mas este segundo termo é mais específico para o uso de capacidade ociosa dentro de organizações, e não de computadores pessoais. Por realizarem o processamento quando as máquinas dos voluntários estão ligadas, mas não em uso, essas iniciativas teoricamente não tornam os PCs mais lentos. Quando combinada, a capacidade de processamento de computadores pessoais pode trazer resultados impressionantes. O projeto World Community Grid, por exemplo, já registrou mais de 1 milhão de computadores que realizaram, nos últimos quatro anos, o equivalente a 188 mil anos de processamento de dados em diversas áreas.

Voluntários dessa comunidade doam, a cada semana, o equivalente a 1,4 mil anos do tempo de suas máquinas para pesquisas sobre o combate ao câncer, à Aids e à dengue, além de análises relacionadas a um arroz mais nutritivo e ao dobramento de proteínas. Esse último assunto também é foco de outro grande projeto de computação voluntária, o Folding@home, com o qual a Universidade de Standford pretende entender o dobramento de proteínas e as doenças relacionadas ao assunto.

“Essa alternativa é mais eficaz que o uso de um supercomputador. Essas grandes máquinas têm geralmente 5 mil processadores, sendo que cada um deles é surpreendentemente mais lento do que os chips de computadores domésticos atuais. Além disso, a capacidade de supermáquinas é compartilhada entre diferentes projetos. Mesmo um supercomputador seria cerca de cem vezes mais lento do que o nosso sistema”, diz o Folding@home, que usa a capacidade de 350 mil processadores de voluntários.

A iniciativa distribui o processamento entre máquinas com sistemas operacionais Windows (contribuição de 219,1 mil processadores no total), Linux (32,9 mil) e Mac (15 mil), além de usar a capacidade de consoles PlayStation 3 (62,9 mil) e das placas de vídeo Nvidia (13,5 mil) e ATI (4,5 mil). Os projetos de grid computing rodam em máquinas ociosas, desde que elas estejam ligadas. Como escolher

Uma busca na internet traz muitos projetos de computação voluntária, de diferentes áreas. Além das alternativas já citadas, é possível contribuir com o LHC (Grande Colisor de Hádrons), com a previsão do clima, com pesquisas sobre estrelas de nêutrons, com a busca por inteligência extraterrestre, com estudos sobre malária, com a previsão de estruturas de proteínas e com a determinação de formas tridimensionais de proteínas, para citar alguns exemplos.

Antes de aderir a um desses projetos, é importante verificar o que eles exigem. O SETI@home, que busca inteligência extraterrestre, diz que voluntários de computadores “normais” (processador Pentium 4 de 2 GHz, por exemplo) devem rodar o programa pelo menos duas horas por semana. “Máquinas mais lentas também podem contribuir, mas precisam proporcionalmente de mais tempo”, diz. O Climate Prediction, por sua vez, busca participantes com qualquer tipo de acesso à internet, processador de 1,6 GHz, disco rígido com pelo menos 1 GB livre e memória RAM mínima de 256 MB.

Algumas iniciativas, como é o caso do Folding@home, aceitam usuários de máquinas com tipos muito diferentes de configuração. Assim, os voluntários podem escolher com quanto da capacidade de seus computadores querem contribuir.

Segundo Cezar Taurion, gerente de novas tecnologias aplicadas da IBM, não é interessante para os projetos de computação distribuída exigirem computadores potentes ou conexão rápida à internet. “Quanto maior a quantidade de voluntários, melhor, pois o objetivo é formar uma grande comunidade de colaboradores. Muitas demandas em relação ao hardware ou à velocidade de banda restringem a participação de pessoas interessadas”, afirmou o especialista.
Como a maioria dos usuários de computador pode contribuir, Taurion acredita que a afinidade com o tema do projeto seja o fator mais relevante na hora de fazer a escolha.
Segurança

Quando participa de um projeto de computação voluntária, o internauta deve baixar em seu computador um programa que permitirá a captura e envio dos dados, depois que eles tiverem sido processados. Por isso, antes da adesão, é importante ter certeza de que se trata de um projeto sério, ligado a instituições responsáveis - caso contrário, pode acabar instalando um software não confiável em seu PC. Uma busca na internet e a leitura atenta das regras e políticas das iniciativas podem evitar que o usuário se associe a projetos que comprometam a segurança de sua máquina.

A plataforma de código aberto Boinc, utilizada em diversos projetos de computação voluntária, divulga em seu site a importância de os internautas confiarem nas iniciativas com as quais contribuem. Somente assim, eles poderão ter a certeza de que os programas baixados não invadem sua privacidade, não causam danos à máquina e não facilitam a ação de pessoas mal-intencionadas.

Bancos vão financiar conversores para TV digital

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, anunciou nesta terça-feira (15) um acordo fechado com o Banco do Brasil e o Banco Postal, dos Correios, para que essas instituições financiem a compra de conversores para TV digital. O financiamento em até 48 vezes estará disponível até o final de agosto, de acordo com o ministro.

A facilitação da compra será oferecida a qualquer consumidor -- não só os de baixa renda -- e poderá ser usada na aquisição de qualquer conversor digital para aparelhos de televisão. “Estamos criando novas oportunidades para a popularização da TV digital”, disse Costa.
O anúncio foi feito em São Paulo, durante apresentação dos conversores da empresa Proview, de Taiwan, classificados como "populares" por Hélio Costa. Os aparelhos são fabricados em Manaus. O mais barato -- e mais simples deles -- vai custar R$ 199.

O modelo XPS-1000 chegará por R$ 299, a partir da próxima semana, às lojas das cidades onde o sinal digital já é transmitido: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Além de sintonizar os canais digitais, o aparelho oferece acesso à internet. Com cabo de conexão, é possível navegar na rede usando a tela da TV.

Se quiser mais conforto, é possível conectar teclado ou mouse ao conversor, que tem uma porta USB. O modelo também conta com saídas para conexão HDMI 1080i, vídeo componente 1080i, vídeo composto, áudio coaxial 5.1 e áudio óptico. Ele pode ser usado com qualquer modelo de TV: LCD, plasma ou tubo.

Uma versão intermediária, a XPS-500, com preço sugerido de R$ 249, terá todas as funcionalidades do XPS-1000, com exceção da capacidade de navegação na web. Mais simples, o XPS-300 vai custar R$ 199. Esses dois modelos chegarão às lojas em 15 dias.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Lamento dizer.....

Nosso querido professor RÔMULO DA macena, foi o 603ro coloCADO NAS ELEIÇÕES, com 523 votos.

Raul Seixas cantou, "tente outra vez"

sexta-feira, 3 de outubro de 2008



meu mestre de matemática entrando na vida da politica !!!
ele esta indignado com o descaso com a educação!!

por isso mereçe o nosso voto !!!!

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Sobre o voto nulo....

Polêmica: voto nulo anula ou não a eleição ?
Durante os anos 2000, surgiu na internet uma espécie de campanha, organizada por diversos sites e comunidades de orkut, que pregava o voto nulo[2]. Segundo os membros desta campanha, caso os votos nulos superassem os 50% do total, nenhum dos concorrentes seria eleito, e uma nova eleição deveria ser realizada, sem que nenhum dos "rejeitados" pudesse concorrer novamente. Esta era uma interpretação muito divulgada em e-mails corrente, mas que foi considerada equivocada [3], e em desacordo com a lei eleitoral brasileira.

O Código Eleitoral Brasileiro (Lei nº 4.737/65) diz que:

“ se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do estado nas eleições federais e estaduais, ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações, e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias.
{{{2}}}
[4]

O TSE, no Acórdão nº 13.185/92, se pronunciou acerca da questionada constitucionalidade do art. 224 do Código Eleitoral, estabelecendo que esta norma trata de critério de validade das eleições [5]. Segundo o voto condutor do acórdão: o art. 77 da Constituição Federal, ao definir a maioria absoluta, trata de estabelecer critério para a proclamação do eleito, no primeiro turno das eleições majoritárias a ela sujeitas. Mas, é óbvio, não se cogita de proclamação de resultado eleitoral antes de verificada a validade das eleições.
{{{2}}}


De fato, porém, havia uma confusão entre o conceito de voto nulo e o de nulidade do voto[6], sendo esta última referente ao voto fraudado: segundo a lei, se a nulidade do voto (e não o voto nulo) for maior que 50% por cento do total de votos, deve ser realmente feita uma nova eleição, sem no entanto prever que os candidatos devem ser diferentes do pleito original.

O que causou grande confusão a respeito deste assunto é o fato de que o termo "voto nulo" jamais foi utilizado pela legislação, mas com o tempo passou a ser amplamente utilizado até mesmo por membros da justiça eleitoral, causando confusão com o conceito que hoje a doutrina chama de nulidade do voto.

Caso a nulidade dos votos (ou da votação) não atinja mais da metade dos votos do país, dos estados ou dos municípios, a eleição será válida, passando-se à fase da proclamação dos candidatos eleitos, na qual serão descartados tanto os votos nulos quanto os votos em branco, seja nas eleições majoritárias[7], seja nas eleições proporcionais[8].

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

PARLAMENTO JAPONÊS APROVA LEI QUE PROMOVE PATRIOTISMO NAS ESCOLAS

O Parlamento do Japão aprovou hoje uma reforma legal que tornará obrigatória a promoção do patriotismo nos colégios durante a educação obrigatória, informou a agência japonesa "Kyodo".

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, considerava a reforma prioritária. A proposta recebeu o apoio parlamentar do Partido Liberal Democrático, majoritário, e de seu parceiro na coalizão governamental, o budista Novo Komeito. O Senado debaterá a iniciativa no final de junho.

A nova lei aprofunda as propostas da reforma da Lei de Educação Básica, aprovada em dezembro de 2006. O texto determinava que a educação obrigatória deve desenvolver "uma atitude de amor" pelo Japão e de participação na sociedade, baseadas "nas normas sociais e no espírito público".

Além disso, a norma regula de forma mais estrita o acesso aos principais postos de direção das escolas.

Hoje foi realizada também a primeira reunião de um grupo de especialistas que vai estudar, a pedido do Executivo, as possíveis interpretações da Constituição do Japão, através de uma série de casos práticos extremos relacionados com o direito nacional à autodefesa.

Segundo a "Kyodo", o comitê, que conta com 13 membros, deve concluir seus trabalhos no segundo semestre. A maioria dos participantes está de acordo com as teses do Executivo.

Desde que iniciou seu mandato, Shinzo Abe tem acelerado os trâmites para mudar a Constituição do país, redigida pelos aliados no fim da Segunda Guerra Mundial. O texto, de caráter pacifista, impede o Japão de formar um verdadeiro Exército. EFE



PORQUE ISSO NÃO OCORRE EM TERRAS TUPINIQUINS?